terça-feira, 30 de outubro de 2012

Explicada a extinção dos dinossauros

Gorila do Congo, Animais em Extinção !

Ajude os Animais em extinção

Brasil tem 130 espécies animais ameaçadas de extinção

O Brasil tem hoje, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), um total de 130 espécies e subespécies ameaçadas de extinção. Destas, 96 são insetos, como abelhas, besouros, formigas, borboletas, libélulas, mariposas, e as 34 restantes são outros invertebrados terrestres, como aranhas, opiliões, pseudoescorpiões, gongolos, caracóis, minhocas, entre outros.
Esses animais se encontram distribuídos por diversos Estados, como São Paulo, Brasília, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Goiás, Pernambuco, Mato Grosso, Pará e Paraíba, Mato Grosso do Sul e Amazonas, Acre, Rondônia, Ceará e Alagoas.
A situação mais grave dentre todos os animais citados é a de quatro espécies que já entraram na lista do Ibama como extintas: a formiga Simopelta minima , que vivia na Bahia, a libélula Acanthagrion taxaense , do Rio de Janeiro, e as minhocas Fimoscolex sporadochaetus (conhecida como minhoca branca) e Rhinodrilus fafner (minhocuçu ou minhoca gigante), que viviam em Minas Gerais.
A mais recente lista de animais ameaçados divulgada pelo Ibama (2003 e 2004) reúne ao todo 632 espécies/ subespécies dentre animais terrestres e aquáticos. Em 2006, o IBGE já havia lançado o mapa das aves ameaçadas; em 2007, divulgou o mapa de mamíferos, anfíbios e répteis; e ainda neste ano de 2008 deve publicar o último mapa da série, com informações sobre peixes e invertebrados aquáticos.
Segundo dados do Ibama, o conjunto de espécies de fauna e flora brasileiras vem sendo destruído gradativamente o que, ainda segundo o órgão, afeta, inclusive, na economia do País. Os principais motivos para essa destruição seriam a caça predatória, a poluição e a perseguição a espécies raras, de alto valor comercial.
Os estudos sobre a fauna sob risco de extinção vêm sendo realizados pelo IBGE desde o fim dos anos 1980, fundamentalmente com base nas listas do Ibama e complementados por informações levantadas em diferentes instituições de pesquisas e na literatura especializada.
Esses estudos produzem informações que são armazenadas no banco de dados dos cadastros de fauna.

domingo, 28 de outubro de 2012


Rinoceronte-de-sumatra



rinoceronte-de-sumatra (nome científico: Dicerorhinus sumatrensis, do grego di, dois + cero, corno + rhinus, nariz/focinho; e do latim, ênsis, relativo a Sumatra) é uma das cinco espécies viventes de rinocerontes da família Rhinocerotidae. Outras denominações vernáculas incluem rinoceronte-sumatrino, rinoceronte-de-samatra,rinoceronte-peludo, e rinoceronte-de-dois-chifres-asiático.
É a menor das espécies de rinocerontes recentes e a que tem características mais primitivas. Como seus parentes africanos, possui dois cornos, sendo o anterior muito maior que o posterior. Apresenta uma pelagem marrom-acastanhada única entre os membros da família. Pouco se conhece a respeito de sua ecologia, comportamento e reprodução na natureza, devido a seus hábitos furtivos e noturnos e pela dificuldade de pesquisa no ambiente florestal. Entretanto, dezenas de estudos em cativeiro foram desenvolvidos para auxiliar nos programas deconservação ex situ. É a espécie de rinoceronte que mais apresenta vocalizações.
Originalmente distribuído pelo sudeste asiático, foi dizimado em grande parte de sua área geográfica, restando apenas pequenas populações isoladas, na Indonésia e Malásia. Considerado em perigo crítico pela IUCN, sua população é de difícil determinação devido aos hábitos solitários, mas sendo estimada por volta de 300 animais. O declínio da espécie é atribuído principalmente à caça predatória para o comércio ilegal dos cornos, que possuem um valor alto na medicina tradicional chinesa. Outros fatores incluem a perda do habitat para a agricultura, pecuária e indústria madeireira. O recente terremoto de 2004 que devastou grande parte da região de Aceh contribuiu negativamente para a conservação do rinoceronte, devido à grande extração de madeira no ecossistema de Lesque.
Um programa de conservação e reprodução em cativeiro foi iniciado em 1984 na Malásia, entretanto a grande maioria dos animais morreu sem gerar descendentes. O programa foi então adaptado, para santuários ou centros de conservação, localizados em Sungai Dusun, Way Kambas e Sepilok. Fora do sudeste asiático, o Zoológico de Cincinnati é o único lugar a manter uma coleção de espécimes, e um programa de reprodução em cativeiro, que após inúmeras concepções fracassadas, obtendo êxito em 2001 com o nascimento do primeiro rinoceronte-de-sumatra gerado em cativeiro. A fêmea Emi pariu outras duas vezes, em 2004 e 2007, quebrando todos os recordes e dando esperança para o futuro da espécie.



Primata mais ameaçado do mundo

 O muriqui-do-sul ou mono-carvoeiro é um primata cujo nome científico é Brachyteles arachnoides. Considerado o maior entre os primatas do continente americano, encontrado originariamente na Mata Atlântica brasileira, consta da Lista Vermelha da UICN na categoria Em perigo crítico. É um dos primatas mais ameaçados do mundo.
  Endêmico da Mata Atlântica do sudeste do Brasil (do sul da Bahia até o Paraná), sofre os efeitos do antropismo por várias vertentes:
destruição da floresta que é seu habitat original
caça ilegal na áreas estatais preservadas
comércio ilegal em áreas privadas.
  É um animal dócil, de cor clara, pêlo longo e macio, e tem a face negra contornada de branco. De cauda preênsil, braços e pernas longos e finos, gosta de sa balançar nas árvores pela cauda. O adulto chega a medir 1,5 metro de altura e com uma cauda de um metro, e pesa 15 kg.
  De hábitos diurnos, come folhas, frutas e flores. Vive em pequenos grupos, no estrato superior da floresta, chegam a dar saltos de até dez metros na copa das árvores. Dorme boa parte do dia.
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Primates
 
Família: Atelidae
Género: Brachyteles
Espécie: B. arachnoides
Nome binomial:Brachyteles arachnoides





 

Morcego-Cinza



Os morcegos são mamíferos, possuem asas e um sistema de ecolocalização que deixa no chinelo qualquer radar mais sofisticado, pois além de voarem com grande habilidade, ainda localizam alimentos no escuro sem precisarem de óculos de visão noturna.
Alguns morcegos estão em alto risco de extinção, como o morcego-cinza, cujo nome científico é Myotis Grisescens.O Morcego-cinza é de origem americana, sua reprodução e conservação entrou em declínio a partir do século passado, ele tem características próprias que o diferencia dos demais de sua espécie, já que a membrana de sua asa é ligada ao tornozelo e não ao pé, pesa cerca de 16 gramas, pode viver 17 anos, seu voo pode atingir 20 km por hora, vive em cavernas e somente nelas, tem o hábito de hibernar no inverno para acumular gordura para o período de reprodução.






Antílopes tibetanos se recuperam após ameaça de extinção



A população de antílopes tibetanos, que estão entre os animais com maior perigo de extinção no Himalaia, se recuperou nos últimos 20 anos, passando de cerca de 70 mil indivíduos para 150 mil, diz um estudo sobre meio ambiente divulgado nesta sexta.

Durante 18 anos, analistas do Instituto de Pesquisa Florestal do Tibete recontaram a população do animal, que vive numa altitude superior a 4 mil metros e foi vítima, durante décadas, da caça ilegal, informou a agência oficial chinesa Xinhua.

De uma população estimada em 10 milhões no início do século 20, passou-se para entre 50 mil e 70 mil nos anos 80, embora a tendência descendente pareça ter se invertido nos últimos anos graças a programas de proteção e ao combate à caça ilegal.

Segundo os analistas, a população destes antílopes, da espécie Pantholops hodgsoni, também chamados de chiru, aumentou em um ritmo anual de 7,9% nos últimos seis anos.

O animal foi vítima da caça ilegal porque seu pelo é muito apreciado, por exemplo, para a confecção de um tipo de xale chamado "shahtoosh", que chega a custar US$ 10 mil no mercado negro da China, da Índia e de outros países da região.

O pêlo destes animais é cinco vezes mais fino que o cabelo humano, mais fino inclusive que a lã produzida na região vizinha da Caxemira.

As manadas de chiru podem ser admiradas em viagens no novo trem ao Tibet, inaugurado no último dia 1º. A ferrovia atravessa a reserva natural de Hoh Xil, criada com o intuito de tentar evitar a extinção do antílope.

A ferrovia tem 33 elevações e túneis, já que está no meio da rota migratória que as fêmeas do antílope tibetano seguem todo verão, quando cruzam de um lado a outro a reserva de Hoh Xil para buscar um lugar adequado para dar à luz.

O chiru é um dos cinco animais de estimação dos Jogos Olímpicos de Pequim 2008, de cor amarela e com adornos que imitam os da cultura tibetana.
Entre os principais animais da China em perigo de extinção estão o urso panda gigante, o tigre, o golfinho do Yang Tsé, o íbis, o macaco dourado, o elefante, o gibão, o grou e o faisão selvagem.





segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Elefante Africano


                Elefante-africano: vulnerável
               

Elefante Africano

De densas florestas até os desertos mais secos, de montanhas elevadas até as areias das praias. O elefante-africano (Loxodonta africana) é encontrado em 37 países diferentes na África. Porém, isso não significa que se encontra em boas condições. A perda e a fragmentação do habitat e os caçadores, que procuram o marfim para vender no mercado negro, são ameaças constantes ao maior animal terrestre do planeta. No entanto, as reservas e os parques nacionais oferecem refúgios para esses animais, e a população segue aumentando.
Status na IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês): espécie vulnerável


Leopardo-de-Amur


                Leopardo-de-Amur: criticamente ameaçado
               

Leopardo-de-Amur

Menos de 40. Esse é o número estimado da população do leopardo-de-Amur (Panthera pardus orientalis), o felino mais raro do mundo. Desmatamento, proximidade com a civilização, caça e aquecimento global colocam o futuro desse grande predador em perigo
Status na IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês): espécie criticamente ameaçada


Urso Panda


                Urso-panda: ameaçado
               

 Urso Panda

Confinado a pequenas florestas de bambu no centro-sul da China, o urso-panda (Ailuropoda melanoleuca) corre sérios riscos de extinção. O bambu floresce em um intervalos que podem variar de 15 a 120 anos. Quando esse evento ocorre, todas as plantas de uma mesma floresta produzem as sementes e morrem. Os pandas devem procurar novos fragmentos de bambu. Com a fragmentação do habitat, fica cada vez mais difícil para a espécie achar um lugar para se alimentar. As melhores estimativas indicam uma população entre 1 000 e 2 000 indivíduos. É um dos mamíferos mais ameaçados do planeta e virou um símbolo da luta pela conservação das espécies.
Status na IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês): espécie ameaçada


Tigre Siberiano


 Tigre Sibreriano
 
Os tigres eram encontrados em grande parte da Ásia. Habitavam lugares tão diversificados (florestas tropicais, pântanos e savanas) que acabaram evoluindo em populações regionais com padrões e tamanhos distintos, a ponto de serem classificadas em subespécies diferentes, incluindo o tigre siberiano(Panthera tigris altaica). Hoje, a maioria está extinta. A perda de habitat, a caça de suas presas e o mercado negro chinês - que vende partes do corpo do felino para fazer remédios – estão dizimando um dos predadores mais formidáveis do planeta. A estimativa é que existam apenas 2 500 tigres na natureza

Status na IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês): espécie ameaçada

Panda Vermelho


                Panda-vermelho: vulnerável
               

Panda Vermelho

Animal símbolo do navegador para internet Firefox, o panda-vermelho (Ailurus fulgens) habita florestas de bambu, seu principal alimento. O desmatamento, a proximidade com os seres-humanos e a caça ilegal são ameaças antigas. Mas, o crescimento do turismo em algumas regiões vem aumentando ainda mais a pressão sobre a espécie. O número crescente de pessoas causa uma demanda maior por lenha, para esquentar os hotéis e preparar as refeições, aumentando o desmatamento e diminuindo o habitat do panda-vermelho.
Status na IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês): espécie vulnerável


sexta-feira, 19 de outubro de 2012

As aves em extinções


Anodorhynchus glaucus (Glaucous Macaw)
Arara-Azul-extinçãoA Arara Azul é um animal da classe das aves e aparece como um animal criticamente em perigo de extinção, tanto que no ano de 1994 esse animal já era dado com extinto, mas depois de alguns anos ele voltou a dar as caras.
Ela é criada em cativeiro visto que os da sua espécie são pouquíssimos. Existem propostas de financiamento para que possam voltar com esse animal em estado selvagem, mas até agora sem sucesso.
Qualquer população remanescente desse animal é considerada minúscula, já que faltam dados confirmados desde 1960.
Antilophia bokermanni (Araripe Manakin)
Antilophia-bokermanni-extinçãoO Soldadinho-do-araripe é outro passarinho que habita a lista de animais que podem ficar extintos. Na escala, está como a Arara Azul: criticamente em perigo de extinção. Está nessa lista desde o ano 2000 e continua infelizmente até hoje.
No ano de 2006, a população estimada era de 800 indivíduos com base de dois anos consecutivos de censo.
A espécie começou a aparecer na lista em 1998 desde que encontradas nos municípios de Crato, Barbalha e Missão Velha, todas cidades da escosta do nordeste, na Chapada do Araripe, sul do Ceará.
Calyptura cristata (Kinglet Calyptura)
Tietê-de-coroaTietê-de-coroa pode ser classificado como criticamente em perigo porque sua pequena população, conhecida por apenas uma localidade na década de 90, ficou quase 100 anos de registro confirmado.
Acontece que essa ave se recusa a extinção. Apesar de não ser o seu habitat natural, essa ave vive em uma área restrita ao norte do Rio de Janeiro. Apesar de vários rumores e relato sobre a aparição dessa espécie no século 19, não foram registrados nenhum evento durante o século 20 até que foram observadas na Serra dos Órgãos em outubro de 1996.Foram feitas buscas na Reserva Ecológica Guapiaçu, a área de Teresópolis  e localidades próximas, mas nada foi constatado.
Desde 1996, depois de 100 anos, que foram vistas pela última vez, se existir 50 indivíduos da espécie é muito. Na foto acima é um empalhado, talvez nem seja um original.
Celeus obrieni (Kaempfer’s Woodpecker)
Pica-Pau-do-ParnaíbaContinuando com a lista de espécies de animais praticamente extintos no Brasil, o Pica Pau do Parnaíba é mais um pássaro que corre esse sério perigo.
Depois de quase 80 anos sem aparecer, o Pica Pau do Parnaíba voltou a ser relatado em vários locais através de uma grande escala. As esperanças para esse animal são boas, é provável que daqui uns anos ela até melhore sua classificação na lista vermelha, mas por precaução é bom manter uma estimativa assim já que possui uma população extremamente pequena.
Desde 2007, a população está entre 50-250 indivíduos maduros. Se encontra em criticamente em perigo de extição.
Claravis godefrida (Purple-winged Ground-dove)
pararu-espelhoO Paruru, Pomba-espelho ou ainda Pararu-espelho é uma ave que se encontra criticamente em perigo de extinção. Essa espécie é muito rara.
Faltam muitos registros na última década da população desse animal e deve-se imaginar que continua em declínio o número deles devido à contínua perda de habitat natural. Essa é a razão por ser listada como criticamente em perigo de extinção. Está na lista desde o ano de 2004.
A população é estimada em menos de 250 indivíduos com base no fato que houve apenas um pequeno número de avistamento dessa espécie nos últimos 20 anos. E ainda sim, sempre que foram vistos, nunca foram em bando de mais de 5 indivíduos (historicamente, bandos de 100 indivíduos foram relatados).
Columbina cyanopis (Blue-eyed Ground-dove)
Columbina cyanopis rolinha do planaltoÉ protegido pelas leis aqui do nosso país e possui várias ocorrências na Serra das Araras. Os parques nacionais daqui abrangem áreas relativamente grandes de habitats de prados aptos do cerrado, local de onde sobrevêm as Rolinhas-Brasileiras ou Rolinha-do-Planalto.
Devido a diminuição do Cerrado, a população dessa outra ave brasileira tende a diminuir cada vez mais. Já não possui muito, logo não existirão mais. População está estimada entre 50-249 indivíduos.
Não se sabe o porque que estão em estado crítico de extinção, visto que a até recentemente, seu habitat era grande, a principal teoria é mesmo a diminuição do Cerrado.
Conothraupis mesoleuca (Cone-billed Tanager)
Tie-bicudoEstava dada como extinta até o ano de 2004 quando  foi encontrada novamente, por acaso, no Parque Nacional das Emas e desde então tem sido encontrada ao longo do Alto Rio Juruena. Na mesma semana em que foi encontrado o macho, também foi visto uma fêmea, algo que nunca tinha acontecido entre os pesquisadores. Embora esses fatos tenham ocorrido, não é difícil de imaginar que a população da espécie é acentuadamente pequena e por essa razão que a espécie se encontra Critically Endangered, criticamente em perigo de extinção.
O tiê-bicudo, é negrinho com aquele brilho verde, sabe? No meio do peito e a barriga são brancos, a parte de dentro da asa também é branca sem esquecer-se do bico.  Os pés são pretos.
Falando em números, é bastante improvável que a população seja inferior a 50 indivíduos. Só no Alto Rio Juruena, no Mato Grosso, a população chega a ser de mais ou menos 100 indivíduos. Por precaução os números variam de 59-249 espécies maduros, mas o trabalho de campo ainda pode muito bem mostrar que há mais do que isso, felizmente.
Cyanopsitta spixii (Spix’s Macaw)
Ararinha-azulVeja só que ave linda que é a Ararinha-Azul! Embora existam vários cativeiros que existam esses animais, o último indivíduo conhecido na natureza desapareceu no final de 2000, e assim se tornou extinta, principalmente como resultado da captura para o comércio, mais a perda de seu habitat. No em tando, ainda não pode ser presumido que a espécie está extinta da natureza até que todas as áreas potenciais de seu habitat forem cuidadosamente pesquisadas.
Qualquer população remanescente é provável que seja muito pequena, e por isso ela é tratada e classificada como Criticamente em Perigo de Extinção, mas lembre-se é possível que esse animal já esteja extinto.
O Parque Nacional da Serra da Capivara é um desses locais, e ainda fornece alguma esperança as espécie que possam existir por lá.
Eleoscytalopus psychopompus (Bahia Tapaculo)
Macuqinho-baianoO Macuquinho-baiano foi recentemente descoberto e hoje a ocorrência desse animal é entre 15 a 200 metros em uma área muito restrita do estado da Bahia, entre o Rio Jequitinhonha e o Rio Jequiriça. Vem sofrendo perca de seu habitat e essa é uma das razões do Macuquinho-baiano estar nessa situação. No entanto, recentemente, tem sido encontrado em mais quatro municípios, e conseqüentemente, se a população aumentou, pode levar a sua desclassificação do Criticamente em Perigo de extinção.
Em 2006 foi feito um senso para ter uma noção da população estimada dessa espécie e chegou-se a conclusão que no município de Una, o número ficou entre 64-68 pares, média de 125 indivíduos, mas desde que foram registrados em novos locais, bem como no habitat antigo, mesmo que degradado, a tendência é um aumento na população total em um futuro próximo.
Leptodon forbesi (White-collared Kite)
Gavião do pescoço brancoO belo Gavião de pescoço branco, nativo do nordeste brasileiro, com maior população em Pernambuco também faz parte da lista das aves ameaçadas em extinção. Sua população é extremamente pequena e sabe-se que em sete locais dentro de um pequeno território estão espalhadas essas aves, mas são muito fragmentadas.
Trabalhos de pesquisas realizadas nos estados de Alagoas e de Pernambuco registraram 21 pares e estimam uma população total de 50 pares, totalizando mais ou menos 100 indivíduos adultos. A pesquisa foi realizada em 2007 e o animal se encontra Criticamente em Perigo desde o ano 2000.

As aves em extinção


Animais em extinção - Anfíbios

Melanophryniscus dorsalis

NOME POPULAR: Sapinho-de-barriga-vermelha; Flamenguinho
FILO: Chordata
CLASSE: Amphibia
ORDEM: Anura
FAMÍLIA: Bufonidae
STATUS DE AMEAÇA: ameaçada
Estados Brasileiros: RS

Melanophryniscus macrogranulosus

NOME POPULAR: Sapinho-narigudo-de-barriga-vermelha (RS)
CLASSE: Amphibia
ORDEM: Anura
FAMÍLIA: Bufonidae
STATUS DE AMEAÇA: ameaçada
Estados Brasileiros: RS

Hyla cymbalum

NOME ATUAL: Hypsiboas cymbalum (Bokermann, 1963)
NOME POPULAR: Perereca
FILO: Chordata
CLASSE: Amphibia
ORDEM: Anura
FAMÍLIA: Hylidae
STATUS DE AMEAÇA: ameaçada
Estados Brasileiros: não consta

Hyla izecksohni

NOME ATUAL: Bokermannohyla izecksohni (Jim & Caramaschi, 1979)
NOME POPULAR: Perereca
FILO: Chordata
CLASSE: Amphibia
ORDEM: Anura
FAMÍLIA: Hylidae
STATUS DE AMEAÇA: ameaçada
Estados Brasileiros: SP

Animais em extinção - Peixes

NOME POPULAR: Cação-pato ou Cação-bicudo (AP e PA); Cação-quati (MA)
FILO: Chordata
CLASSE: Chondrichthyes
ORDEM: Carcharhiniformes
FAMÍLIA: Carcharhinidae
STATUS DE AMEAÇA: Ameaçada
Estados Brasileiros: PA

Negaprion brevirostris

NOME POPULAR: Tubarão-limão; Papa-areia (RN, PE)
FILO: Chordata
CLASSE: Chondrichthyes
ORDEM: Carcharhiniformes
FAMÍLIA: Carcharhinidae
STATUS DE AMEAÇA: Ameaçada
Estados Brasileiros: não consta

Galeorhinus galeus

NOME POPULAR: Cação-bico-doce
FILO: Chordata
CLASSE: Chondrichthtyes
ORDEM: Carcharhiformes
FAMÍLIA: Triakidae
STATUS DE AMEAÇA: Ameaçada
Estados Brasileiros: não consta

Mustelus schmitti

NOME POPULAR: Caçonete; Cação-Bico-de-Cristal; Sebastião
FILO: Chordata
CLASSE: Chondrichthtyes
ORDEM: Carcharhiformes
FAMÍLIA: Triakidae
STATUS DE AMEAÇA: Ameaçada
Estados Brasileiros: não consta

Animais em extinção - Répteis

Heterodactylus lundii

NOME POPULAR: Briba; Cobrinha; Calango-que-vira-cobra; Cobra-de-vidro
FILO: Chordata
CLASSE: Lepidosauromorpha
ORDEM: Squamata
FAMÍLIA: Gymnophthalmidae
STATUS DE AMEAÇA: Ameaçada
Estados Brasileiros: MG

Placosoma cipoense

NOME POPULAR: Lagartinho-do-cipó
FILO: Chordata
CLASSE: Lepidosauromorpha
ORDEM: Squamata
FAMÍLIA: Gymnophthalmidae
STATUS DE AMEAÇA: Ameaçada
Estados Brasileiros: MG

Anisolepis undulatus

NOME POPULAR: Papa-vento-do-sul
FILO: Chordata
CLASSE: Reptilia
ORDEM: Squamata
FAMÍLIA: Iguanidae
STATUS DE AMEAÇA: Ameaçada
Estados Brasileiros: RS

Animais em extinção - Invertebrados terrestres - aracnídeos


Iandumoema uai

NOME POPULAR: Opilião; Aranha-bode; Aranha-fedorenta
FILO: Arthropoda
CLASSE: Arachnida
ORDEM: Opiliones
FAMÍLIA: Gonyleptidae
STATUS DE AMEAÇA: Ameaçada
Estados Brasileiros: não consta

Pachylospeleus strinatii

NOME POPULAR: Opilião; Aranha-fedorenta; Aranha-bode
FILO: Arthropoda
CLASSE: Arachnida
ORDEM: Opiliones
FAMÍLIA: Gonyleptidae
STATUS DE AMEAÇA: Ameaçada
Estados Brasileiros: SP

Spaeleoleptes spaeleus


NOME POPULAR: Opilião; Aranha-bode; Aranha-fedorenta
FILO: Arthropoda
CLASSE: Arachnida
ORDEM: Opiliones
FAMÍLIA: Minuidae
STATUS DE AMEAÇA: Ameaçada
Estados Brasileiros: não consta

Maxchernes iporangae

NOME POPULAR: Pseudo-escorpião
FILO: Arthropoda
CLASSE: Arachnida
ORDEM: Pseudoscorpiones
FAMÍLIA: Chernetidae
STATUS DE AMEAÇA: Ameaçada
Estados Brasileiros: não consta

Pseudochthonius strinatii

NOME POPULAR: Pseudo-escorpião
FILO: Arthropoda
CLASSE: Arachnida
ORDEM: Pseudoscorpiones
FAMÍLIA: Chthoniidae
STATUS DE AMEAÇA: Ameaçada
Estados Brasileiros: não consta

Welcome to Amazonian forest


Se até cancêr evolui...


Salve os Animais


O que o homem faz




Os animais mais caçados no Brasil


quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Coqui dourado (Eleutherodactylus jasperi)

Top 10 animais extintos 
  
Coqui dourado (Eleutherodactylus jasperi)
   O coquí é uma diminuta rã que habitava em Porto Rico. Recebeu este nome pelo chamado de duas notas que fazem os machos, que soa justamente como "co" - "quí". A fêmea do coquí punha entre vinte e cinco e quarenta ovos a cada vez, em folhas de bromélias e seus filhotes nasciam completamente formados, como adultos em miniatura. Esta forma de reprodução permitia-lhes a independência das fontes água que precisam espécies parecidas para que se desenvolvam.

   O coquí dourado possuía uma característica cor amarela dourado e um pequeno tamanho de só 2 cm. Habitava principalmente na região da Serra de Cayey. Alguns naturalistas resistem-se a declarar extinta a esta espécie, mas também não se produziram avistamientos de exemplares nos últimos anos.




Leão do Cabo (Panthera leo melanochaitus)

Top 10 animais extintos 
   
Leão do Cabo (Panthera leo melanochaitus)
 Este leão de 250 quilos de peso era o maior daqueles em território sul-africano. Vivia na zona das planícies herbáceas do Karoo, ao sudoeste da África do Sul. Com freqüência culpam os colonizadores holandeses (os "bóers") por sua extinção , mas sabe-se que os verdadeiros responsáveis por seu extermínio foram os ingleses. No início do século XIX começaram a caçá-lo indiscriminadamente, em parte por esporte e em parte como represália a seus ataques ao gado. Após muitos esforços e bala, conseguiram exterminá-lo em meados da década de 1860.

   Os machos maiores pesavam até 250 quilos e as fêmeas, 180 quilos de peso. Os machos tinham uma densa melena negra que se prolongava parcialmente pelo ventre. Estes leões não eram muito abundantes pelo que não formavam grandes grupos, senão que levavam uma vida solitária como predadores oportunistas. Quando conheceram os animais domésticos, presas fáceis, chegaram ao extremo de escalar as paliçadas dos assentamentos europeus. O Castelo de Boa Esperança foi construído precisamente para evitar seus ataques.




Alca gigante (Pinguinus impennis)

Top 10 animais extintos 
  
Alca gigante (Pinguinus impennis)
   Foi a espécie maior das alcas, até que foi extinto em 1844. Conhecido como "alca imperial", "grande pingüim" ou simplesmente "pingüim".

   Foi muito abundante na época romana ao longo da costa do Oceano Atlântico, desde a Flórida até a Groenlândia, incluindo Islândia, Escandinávia, as Ilhas Britânicas, Europa Ocidental e Marrocos. Também podia ser encontrado em todo o Mar Báltico e ao oeste do Mar Mediterrâneo.

  Os exemplares adultos mediam ao redor de um metro de altura, e sua plumagem era negra nas costas, pescoço e cabeça. Ao lado destacavam duas manchas brancas, o que lhe conferiu o nome o nome: pen gwyn que significa precisamente "cabeça branca" em gaélico. As patas eram escuras e palmeadas. Seu bico, que utilizava para caçar debaixo d'água, era muito robusto. O traço mais distintivo destas aves era sua incapacidade para voar e sua adaptação ao mergulho.

   Justamente sua incapacidade de voar, e o saboroso de seus ovos significou seu fim: vítimas da caça indiscriminada, no final do século XVI o alca gigante já tinha desaparecido da Europa continental e na América do Norte só abundava ao norte de Nova York. Em 1758 era um animal sumamente raro e em 1800 só podia se visto na Islândia.

   Quando dois barcos atracaram na Islândia em 1808 e 1813, na época do ano em que punham seus ovos, foi selada a sua sorte. O último casal vivo destes animais foi visto em 2 de junho de 1844.




Tigre persa (Panthera tigris virgata)

Top 10 animais extintos 
Tigre persa (Panthera tigris virgata)
 O tigre persa era também conhecido como "tigre do Cáspio"”. Habitava a região compreendida pela península de Anatólia, o Cáucaso, o Kurdistão, norte do Iraque e Irã, Afeganistão e grande parte da Ásia Central (até a Mongólia). Esta subespécie de tigre era uma das maiores, só era menor que o tigre siberiano e o de bengala.

   Sua pelagem era amarela ou dourada, com zonas brancas nas costas e cara. As riscas tinham uma cor marrom e no inverno a pelafgem da cabeça crescia para ajudar a suportar o frio das montanhas asiáticas. Isto lhe proporcionava uma característica de "barba” na zona das bochechas.

   Os machos pesavam entre 169 e 240 kg, com 2.65 a 2.95 metros de tamanho. Nas fortes patas estavam as garras excepcionalmente longas, maiores que as de qualquer outro tigre.

   Com o progressivo aumento da população humana, o tigre reduziu sua área de ocupação. Quando os czares da Rússia ocuparam as terras fronteiriças da Ásia Central e do Cáucaso, ordenaram ao exército para exterminá-lo. A desflorestação produzida pelos colonos encarregou-se dos poucos que sobreviveram ao extermínio. O último avistamento foi no Tadjikistão em 1961.




Principais causas da extinção dos animais


    Segue vídeo com a explicação o porque dos animais estarem extintos no mundo hoje.
Pika sarda (Prolagus sardus)
Este estranho animal, um tipo de lebre gigante, extinguiu-se aproximadamente em 1800. Foi uma espécie nativa da ilha de Cerdenha e foi descrita por alguns autores como um "coelho gigante sem rabo". A esquisitice de sua carne custou a vida a todos os exemplares da ilha, e só sobreviveram no continente as "pika sarda" e "pika corsa”, duas subespécies.

Foram reportadas ocasionais avistamentos de pikas selvagens no interior da ilha de Cerdenha, mas nenhum pôde ser verificado. A última menção que pode se encontrar digna de ser fiel à verdade é a realizada por Cetti em 1774, que descreve as como "ratos gigantes" muito abundantes na ilha de Tavolara, vizinha à ilha de Cerdenha.
Top 10 animais extintos


  • Codorna da Nova Zelândia (Coturnix novaezelandiae)
    Conhecida como Koreke em língua maorí, era uma ave que deveria figurar no livro dos recordes. Foram precisos apenas 40 anos para exterminá-la. O primeiro espécime foi capturado em 1827, e os últimos exemplares foram caçados entre 1867 e 1868. Fisicamente, macho e fêmea eram similares em aspecto, ainda que o tamanho da fêmea era menor. O primeiro cientista em descrevê-la foi Joseph Banks, que visitou as ilhas na primeira viagem de Cook.

    Acredita-se que abundava em 1865. A extinção foi fruto da introdução de animais forasteiros por britânicos: ratos, porcos, etc. Por suposto, os colonos também colaboraram bastante com a caça devido a sua saborosa carne.
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  • Urso do Atlas (Ursus arctos crowtheri)
    O urso do Atlas era uma subespécie de urso pardo. Habitava na cordilheira do Atlas, desde a Tunísia até o Marrocos. Trata-se do único urso que habitou a África em épocas recentes, onde chegou do Oriente no Pleistoceno.

    Tinha um tamanho muito menor que outros ursos pardos. Sua pelagem era escura, praticamente negra, no dorso e cinza nas patas e nas costas. Alguns textos romanos mencionam como "abundantes" na cordilheira do Atlas, uma região que nessa época estava coberta por bosques de pinheiros. Inclusive pode ser visto representado em mosaicos romanos dessa época, e possivelmente tenha sido usado nos espetáculos do circo romano.

    A caça e a destruição de seu hábitat natural praticamente já tinham exterminado com a espécie quando foi estudado cientificamente pela primeira vez. Em 1830, o rei de Marrocos tinha um exemplar em cativeiro, e o último relatório de um avistagem de um destes ursos foi em 1867, próximo a Edough, na fronteira entre o Marrocos e Argélia. Não viveram para serem fotografados.
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  • Animais Marinhos Em Extinção


                                                              Iguana-Marinho 
    O iguana-marinho é o único lagarto com hábitos marinhos. Ela pode ser encontrada nas ilhas Galápagos e alimenta-se principalmente de algas marinhas. O iguana-marinho (Amblyrhynchus cristatus) é o único lagarto do mundo com hábitos marinhos e é uma das muitas extraordinárias espécies que se podem encontrar no arquipélago das Galápagos. Vive em zonas rochosas da beira-mar e alimenta-se de algas que apanha quer na zona de rebentação quer mergulhando junto à costa. Pode passar até uma hora debaixo de água
                                       

                                                Peixe - Napoleão 
     O Peixe - Napoleão (Cheilinus undulatus ) é um peixe tímido e arredio apesar de seu enorme tamanho – alguns chegam perto dos 2 metros e pesando até 200 kg. A carne do peixe - Napoleão é considerada uma das mais apetitosas levando-o a ser indiscriminadamente caçado. Ele vive próximo a corais e recifes e se alimenta de pequenos moluscos, crustáceos ou até pequenos peixes.

                                

                               Peixe Esturjão - Persa
    Acipenser persicus ou Esturjão Persa é uma espécie de peixe da família Acipenserina . É uma espécie muito próxima do Acipenser gueldenstaedtii (Esturjão Russo). As suas ovas são utilizadas para a produção de caviar ostra.
    Pode ser encontrada nos seguintes países: Azerbaidjão, Geórgia, Irão, Cazaquistão, Rússia, Turquia .O Peixe Esturjão-Persa vive no Mar Cáspio e pode atingir 2,30 metros de comprimento e 70 kg. A pesca indiscriminada do animal colocou-o em risco de extinção.

                              



                                         Tubarão - Baleia 
     O tubarão-baleia (Rhincodon typus) é a única espécie da família Rhincodontidae, vive em oceanos quentes e de clima tropical, além de ser a maior das espécies de tubarão, é o maior peixe conhecido, podendo crescer até cerca de 9 a 12 m e pesar mais de 13 toneladas.O animal é completamente inofensivo ao homem e alimenta-se de plâncton por filtração.
    Esta espécie foi identificada pela primeira vez em 1828, na costa da África do Sul, mas a família Rhincodontidae foi criada apenas em 1984. O nome "tubarão-baleia" surgiu graças ao tamanho desse peixe.  Tubarão-baleia se alimenta de plâncton, macro-algas, krill, pequenos polvos e outros invertebrados. As várias fileiras de dentes não atuam na alimentação, a água entra constantemente na boca e sai através dos arcos das brânquias. Qualquer material capturado é engolido.


                             
      


                                      Cavalo - Marinho Pigmeu  
    O cavalo-marinho pigmeu, também conhecido como cavalo-marinho bargibanti é um cavalo-marinho da família Syngnathidae, encontrado no oeste do Pacífico central. Ele é muito pequeno, não maior que cerca de 2.4 cm. Existem duas variações de cores conhecidas: cinza com tubérculos vermelho, e amarelo com tubérculos cor de laranja Esta espécie é conhecida por ocorrer apenas em corais do gênerogorgonian Muricella, e tem evoluído para se assemelhar o seu hospedeiro. Os tubérculos e o focinho truncado desta espécie na mesma cor e forma dos pólipos do coral gorgonian, e seu corpo semelhante ao tronco gorgonian dão uma camuflagem tão eficaz, que as primeiras amostras foram descobertos somente após a coleta de coral e colocados em um aquário O cavalo-marinho pigmeu é encontrado em áreas costeiras no sul do Japão desde a Indonésia e norte da Austrália e da Nova Calcedônia em recifes e encostas, a uma profundidade de 10 à 40 m. Na parte inferior do abdômen, os machos têm uma bolsa incubadora em que a fêmea deposita seus ovos. Eles são fertilizados pelo macho, e incubados até o nascimento.


                                      

                                                           Peixe - Boi
    Os peixes-bois, vacas-marinhas  constituem uma designação comum aos mamíferos aquáticos, como os dugongos, mas da família dos triquequídeos (Trichechidae). Possuem um grande corpo arredondado, com aspecto semelhante ao das morsas. O peixe-boi-marinho (Trichechus manatus) pode medir até quatro metros e pesar 800 quilos, enquanto o peixe-boi-da-Amazônia (Trichechus inunguis) é menor e atinge 2,5 metros e pode pesar até 300 quilos.Habitam geralmente em águas costeiras e estearinas quentes e rasas e pântanos, enquanto o peixe-boi-da-Amazônia habita apenas em águas doces das bacias dos rios Amazonas e Orenoco. A Flórida é a localização mais ao norte onde vivem, pois a sua baixa taxa metabólica torna-se difícil no frio e não sobrevivem abaixo dos 15 °C.

                                                 

            
                                        Baleia - Azul 
    A baleia-azul  é um mamífero marinho. Como outras baleias, as baleias azuis usam lâminas córneas na sua cavidade bucal para filtrar seu alimento (krill) da água do mar, alimentando-se também de pequenos peixes e lulas. A baleia-azul é o maior animal já vivo, podendo chegar a mais de  33 metros de comprimento e mais de 200 toneladas de peso.

    A baleia-azul possui uma pequena abertura que é visível apenas num curto período, quando a baleia mergulha. Tal abertura pode produzir jatos de água de até nove metros altura. O seu pulmão pode conter aproximadamente cinco mil litros de ar.
    É também o animal mais ruidoso do mundo. Emitem sons de baixa freqüência que atingem os 188 decibéis — mais fortes que o som de um avião a jacto — que podem ser ouvidos a mais de 800 quilômetros de distância.

                                 




                                            Tubarão Branco

    O tubarão branco pode merecer o outro nome pelo qual é conhecido (em inglês): o tubarão assassino. Sabe-se de casos em que atacou seres humanos. Por causa de seu tamanho enorme e seus terríveis dentes ele é o mais temido de todos os tubarões. Mas o tubarão branco é menos agressivo que seu primo menor, o Makro, que ataca tanto nadadores como barcos pequenos.   Exceto algumas espécies que se alimentam de plâncton, a maior parte dos tubarões abocanha tudo que se parece com comida. O tubarão-branco morde latas, carniça, animais mortos e vivos e gente também. Os tubarões digerem a comida lentamente. No estomago de tubarões brancos capturados já foram encontrados corpos intactos de foca e tubarões menores.

      O tubarão branco é encontrado em mar aberto nas regiões quentes de todos os oceanos do mundo às vezes nas regiões temperadas. Raramente vem para perto da praia. Provavelmente não chega aos 12 m de comprimento mencionado em historias exageradas de tubarões. Tem o focinho pontudo e a boca em forma de lua crescente, cheia de dentes triangulares que no conjunto parecem uma serra.
                               

                       
                        Golfinhos de Maui 
    O Golfinho de Maui pode ser encontrado nas ilhas do norte da Nova Zelândia e, devido à intensa atividade pesqueira no local. Os últimos 100 golfinhos de Maui, os menores desta espécie marinha, correm riscos de extinção pela atividade pesqueira na Ilha do Norte da Nova Zelândia, seu único habitat na Terra. O "Cephalorhynchus hectori maui" está incluído na lista vermelha da ONU das espécies em sério risco de extinção, e calcula-se que podem desaparecer em poucas décadas caso não sejam adotadas medidas urgentes. Embora seu predador natural seja o tubarão, o maior inimigo do golfinho de Maui é o homem, que quase acabou com sua população pela pesca, a mineração, o desenvolvimento litorâneo, a poluição e a mudança climática, entre outros fatores.